domingo, 7 de setembro de 2014
Mais Cultura Nas Escolas Agosto de 2014
Apresentação de slides com fotos de um dia de Oficina de Teatro na Escola N. Sra Do Carmo.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Improvisos inspirados nas Lendas Brasileiras!!
Mula Sem Cabeça
Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.
Nos
pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites
escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar
correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher
que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta
feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
Então,
ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém
chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade,
de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte,
lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.
Nas
noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às
vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de
bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado.
Se
alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito
e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a
castiga, para sempre
Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta,
Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México),Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.
Uiara
Os
cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o
personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava
pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a
sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou
salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e
terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da
tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos
longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e
sai em busca de vítimas.
Quando
a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia.
Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não
saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas
enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa
tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.
Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no
rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela
noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros
dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra
vítima.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.
Oficina expressArte (Aline Ferraz TEATRO) - na Tinga Reciclagem Digital
um Projeto Descentralização da Cultura SMC POA
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