Na quarta 29 de abril acontece apresentação do espetáculo “As Ginetiadas do Valente Toninho Corre Mundo na Estância de Cidão Dornelles” com o Grupo TIA (Canoas) para a comunidade escolar da EMEF Nossa Senhora do Carmo, dentro da programação do Mais Cultura 2015.
Um espetáculo de teatro, de caráter inédito na região, que resgata um Patrimônio, valoriza a brasilidade e constitui uma fusão da cultura nordestina com a cultura gaúcha. Para a construção dos Mamulengos foi feita a pesquisa e utilização de diversos tipos de madeiras das mais variadas regiões brasileiras como: Umulungu, Ingá, Pinus, Cedro, Canela, entre outros, além do cenário que foi todo construído em Bambu. Nos figurinos, tanto dos bonecos, quando dos atores, foi utilizado à idéia de miscigenar as vestimentas tradicionais gaúchas com o folclore nordestino e suas chitas bem vistosas e coloridas.
A dramaturgia inédita valoriza os aspectos sociais dos personagens típicos gauchescos, além de identificar alguns dos personagens nordestinos, mas tem a sua base nas lendas e causos do sul.
A trilha sonora é executada ao vivo e tem como referência a musicalidade gaúcha tradicionalista e missioneira. A ficha técnica ainda conta com a participação de artistas das diversas regiões do país.
Nesta história são relatadas as aventuras e peripécias do aventureiro gaudério Toninho Corre Mundo, que certo dia inventou de se espraiar pro sul do sul e se aprumar num emprego de ginete domador de cavalo xucro, lá na Estância de Cidão Dornelles. Mas os fatos despencam pra outras aventuras, tem assombração, Cobra Grande, Diabo, muito suspense, humor e claro uma pitada de romance, que é pra arrancar um friozinho na barriga.
“De simples objeto escultural, sem vida, estático, o boneco, quando o Mamulengueiro o leva à cena, transforma-se por completo.”
Foto: Tiemy Saito
Um espetáculo de teatro, de caráter inédito na região, que resgata um Patrimônio, valoriza a brasilidade e constitui uma fusão da cultura nordestina com a cultura gaúcha. Para a construção dos Mamulengos foi feita a pesquisa e utilização de diversos tipos de madeiras das mais variadas regiões brasileiras como: Umulungu, Ingá, Pinus, Cedro, Canela, entre outros, além do cenário que foi todo construído em Bambu. Nos figurinos, tanto dos bonecos, quando dos atores, foi utilizado à idéia de miscigenar as vestimentas tradicionais gaúchas com o folclore nordestino e suas chitas bem vistosas e coloridas.
A dramaturgia inédita valoriza os aspectos sociais dos personagens típicos gauchescos, além de identificar alguns dos personagens nordestinos, mas tem a sua base nas lendas e causos do sul.
A trilha sonora é executada ao vivo e tem como referência a musicalidade gaúcha tradicionalista e missioneira. A ficha técnica ainda conta com a participação de artistas das diversas regiões do país.
Nesta história são relatadas as aventuras e peripécias do aventureiro gaudério Toninho Corre Mundo, que certo dia inventou de se espraiar pro sul do sul e se aprumar num emprego de ginete domador de cavalo xucro, lá na Estância de Cidão Dornelles. Mas os fatos despencam pra outras aventuras, tem assombração, Cobra Grande, Diabo, muito suspense, humor e claro uma pitada de romance, que é pra arrancar um friozinho na barriga.
“De simples objeto escultural, sem vida, estático, o boneco, quando o Mamulengueiro o leva à cena, transforma-se por completo.”